Thabor

Conheça aqui essa residência dos Arautos do Evangelho

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O monge Alcuíno

Durante o último Curso de Férias, em uma cena na qual figurava Carlos Magno com os seus súditos, surgiu um personagem humilde, vestido de negro… Causou surpresa… Quem era, e que importância teria esse homem?

Carlos Magno, além de dar importância ao enriquecimento da alma, almejava também um enorme avanço na cultura. Interessava-se por música, línguas e teologia. Aprendeu também, com a ajuda de seus mestres,  retórica, dialética e astronomia.

Na Idade Média, graças à Igreja Católica, formaram-se Escolas e Universidades. Havia três tipos: as escolas monacais, em geral anexas à uma abadia, que faziam transcrições e conservavam materiais antigos; as episcopais, anexas à uma catedral, transmitiam a instrução elementar, necessária para o acesso ao sacerdócio ou para assumir funções de utilidade pública e de administração; e as palatinas, anexas ao palácio do rei.

Vitral de Carlos Magno, Basilica de Nossa Senhora de Lujan, Argentina

Ansioso por difundir o conhecimento, o grande Imperador reuniu estudiosos de diversas partes da Europa na capital do Império, Aachen, a fim de formar uma “Escola Palatina” com a intenção de fazer surgir na terra dos francos uma nova Atenas batizada, dando a Deus as glórias que a cidade grega não Lhe deu.

Dentre esses maravilhosos pensadores; destacou-se pela sua inteligência incomparável, ante o olhar do Imperador, um monge inglês chamado Alcuíno de York. O que se sabe desse homem, nascido em 730, é que estudou numa escola episcopal em sua cidade natal. Aceitando a proposta irrecusável do Imperador, foi morar no palácio em 780 e coordenar o tão desejado programa educacional.

Escreveu livros escolares que substituíram outros,  repletos de erros, até então usados pelos francos, e ainda formou professores que iriam se estabelecer nas escolas fundadas nas abadias da cidade. Dividiu o seu sábio curso em instrução elementar, o estudo das sete artes liberais do trívio (gramática, retórica e dialéctica) E do quadrívio (aritmética, geometria, astronomia e música) e o estudo das Sagradas Escrituras. Morreu em 804, conseguindo alcançar o objectivo tão desejado pelo Imperador “férreo”.

Alcuíno é um daqueles homens misteriosos nos quais, apesar de não se conhecerem suas vidas, pode-se vislumbrar uma admirável grandeza, pela consideração dos frutos excelentes que produziram…

Por João Patrício, 1º ano de filosofia. Extraído do jornal do estudante Chez Nous, n. 36

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Muito se discute em nossos dias as dificuldades de uma séria formação educacional para os jovens. Ora é a falta de interesse no aprendizado, ora são os meios insuficientes para uma boa estrutura. Como Alcuíno conseguiu que todo o Império Carolíngio tivesse uma orientação profunda nos estudos? O método de Alcuíno não será a resposta para nossos dias?

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Salutaris Hostia: Vídeo Coro Seminário

Santíssimo Sacramento-Capela Basílica Nossa Senhora do Rosário

O Salutaris Hostia (Giovanni Nasco 1510 – 1561)

O Salutaris Hostia, quae caeli pandis ostium, bella premunt hostilia, da robur fer auxilium.

Ó Hóstia salvadora, que fendeis as portas do Céu. Os inimigos premem-nos com hostilidades. Dai-nos resistência, trazei-nos ajuda.

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O que nosso fundador lhe diz hoje é especial, inédito!

Durante solene Celebração Eucarística é lançado um livro especial!

No próximo dia 28 de novembro, será lançado em Roma o livro “O inédito sobre os Evangelhos, de autoria de Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador e Presidente da Associação Arautos do Evangelho.

A coleção “O inédito sobre os Evangelhos” é uma publicação conjunta internacional em quatro línguas da Librería Editrice Vaticana e os Arautos do Evangelho. Durante o ato será apresentado o Volume V da coleção -que comenta os Evangelhos dos domigos do Advento, Natal, Quaresma e Páscoa, e das Solenidades do Senhor no Tempo Ordinário do Ano C, e o volume VI, que comenta os Evangelhos dos Domingos do Tempo Ordinário do Ano C.

No Brasil, a obra de Mons. João S. Clá Dias foi lançada no dia 19 de novembro de 2012, durante Celebração Eucarística na Basílica Nossa Senhora do Rosário, presidida pelo próprio fundador dos Arautos do Evangelho.

Clique na imagem para saber como adquirir a coleção: O inédito sobre os Evangelhos

 

 

 

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Uma andorinha faz verão?

Por Gervásio José Goulart, 8º ano. Extraído do jornal do estudante: Chez Nous, nº36

Durante a vida nesta Terra pode acontecer que várias coisas, aliás de profundo significado, nos  passem despercebidas. O próprio Mons. João Clá Dias, EP, nos ensina que Deus dá aos homens a capacidade de ver, nas coisas naturais, reflexos sobrenaturais. Mas por que muitas vezes não fazemos uso dessa capacidade? O corre-corre da vida no nosso século torna difícil prestar atenção em tais reflexos.

O beato Angélico nos dá a esse propósito um belo exemplo, visível no seu quadro da Anunciação. Contemplando essa magnífica obra, notamos uma discreta presença: uma andorinha. Poder-se-ia perguntar: por que foi representada uma andorinha e não um cordeiro, que é um dos mais frequentes símbolos do Salvador?

O fato é o seguinte: em alguns países cujo inverno é rigoroso as aves migratórias, sentindo a chegada da estação, voam para as regiões mais quentes, a fim de sobreviverem. Quando prevêem o retorno do verão, voltam para o local de onde vieram.

Por isso, Fra Angélico pintou essa pequena ave no quadro da Saudação Angélica, para simbolizar que o Sol de Justiça, Nosso Senhor Jesus Cristo, estava para nascer. A andorinha estava ali esperando a Natividade de seu Criador.

Peçamos a Deus que nos dê a graça de ver, em todas as realidades naturais, os reflexos sobrenaturais.

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Todas as cores litúrgicas em um só lugar…

Convidamos o leitor e a leitora de nosso blog para conhecerem um edifício desconhecido da grande maioria do público visitante do Seminário do Thabor – Arautos do Evangelho.

Essa sólida construção situa-se atrás da sacristia da Basílica Nossa Senhora do Rosário. É comumente chamada de “depósito dos paramentos”, pois ali são guardados todos os paramentos litúrgicos utilizados em solenes cerimônias, de que participa considerável número de concelebrantes.

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As fotos internas do “depósito dos paramentos” revelam  o magnífico colorido desse ambiente, possibilitando-nos uma oportunidade para uma sucinta explicação dos simbolismos das cores litúrgicas. Vejam que interessante:

Tudo na Liturgia da Igreja é rico em simbolismos. Isto se nota também nas cores dos paramentos sagrados, as quais variam de acordo com o tempo litúrgico e as comemorações de Nosso Senhor, da Virgem Maria ou dos Santos. Basicamente, são quatro as cores litúrgicas: branco, vermelho, verde e roxo. Além destas, há quatro outras que são opcionais, isto é, podem ser usadas em circunstâncias especiais: dourado, rosa, azul e preto.

O branco simboliza a pureza e é usado nos tempos do Natal e da Páscoa, bem como nas comemorações de Nosso Senhor Jesus Cristo (exceto as da Paixão), da Virgem Maria, dos Anjos e dos Santos não-mártires.

O vermelho, símbolo do fogo da caridade, usa-se nas celebrações da Paixão do Senhor, no domingo de Pentecostes, nas festas dos Apóstolos e Evangelistas, e nas celebrações dos Santos Mártires.

O verde, sinal de esperança, é usado na maior parte do ano, no período denominado Tempo Comum.

Para os tempos do Advento e da Quaresma, a Igreja reservou o roxo, a cor da penitência. E estabeleceu duas exceções, que correspondem a dois interstícios de alegria em épocas de contrição: no 3º domingo do Advento e no 4º domingo da Quaresma, o celebrante pode trajar paramentos rosa.

Em circunstâncias solenes, podese optar pelo dourado em lugar do branco, do vermelho ou do verde.

Em alguns países é permitido utilizar o azul, nas celebrações em honra de Nossa Senhora. E nas Missas pelos fiéis defuntos o celebrante pode escolher entre o roxo e o preto.[1]


[1] Pe. Mauro Sergio, EP. As vestes e as cores litúrgica. Revista Arautos do Evangelho, Abril/2009, n. 88, p. 51.

 

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Detalhe em foto: Confissões

Detalhe: confissão na capela lateral da Basílica.

Sempre há confissões com Sacerdotes Arautos durante as Celebrações Eucarísticas  na Basílica Nossa Senhora do Rosário, Caieiras, SP – Arautos do Evangelho.

Para ver os horários das Missas, clique aqui.

 

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O que nosso fundador lhe diz hoje?

“Aproveitar a vida não é entregar-se aos prazeres materiais. Aproveitar a vida é estar em contato com a Graça de Deus.”

Mons. João S. Clá Dias, EP.

Homília de 30/10/2012

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Sicut Cervus: um inestimável patrimônio espiritual, artístico e cultural…

Atendendo aos pedidos de nossos leitores, postamos mais um vídeo do Coro do Seminário dos Arautos do Evangelho.

Desta vez, trata-se de Sicut Cervus de Giovanni Pierluigi da Palestrina (1525-1594).

Uma excelente música que nos faz lembrar o discurso do Papa Bento XVI no final do concerto apresentado pela fundação “Domenico Bartolucci”:

Todos os trechos que ouvimos e sobretudo o seu conjunto, onde estão em paralelo os séculos XVI e XX concorrem para confirmar a convicção de que a polifonia sacra, em particular a chamada “escola romana”, constitui uma herança que deve ser preservada com solicitude, mantida viva e dada conhecer, em benefício não só dos estudiosos e dos cultores, mas da Comunidade eclesial no seu conjunto, para a qual constitui um inestimável patrimônio espiritual, artístico e cultural.

Letra e Tradução de Sicut Cervus:

Sicut cervus desiderat ad fontes aquarum, ita desiderat anima mea ad te Deus.

Como o cervo anseia pela fonte das águas, a minha alma anseia por Vós, ó meu Deus

(Salmo 41, 2)

 

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Peculiaridades históricas da origem do Brasil

Rio de Janeiro

Por Mary Teresa MacIsaac,
2ª Série. Extraído do jornal do estudante: Chez nous, nº35.

Cada nome que é criado tem uma pequena história. Poucos são as denominações com origem desconhecida ou dos quais não se sabe por que foram adotados. Mesmo na História do Brasil houve inúmeras peculiaridades assim.

Ao chegarem os portugueses na então Terra de Santa Cruz, escolheram o nome de “Todos os Santos” à baía onde aportaram, por ser o dia 1º de Novembro;

“Rio de Janeiro”, pois lá chegaram durante o mês de Janeiro, e acharam que estavam entrando na foz de um rio;

“Olinda” porque quando Nicolau Coelho chegou lá, exclamou: “Ó linda!”;

“Fernando de Noronha” em honra ao seu descobridor (que na realidade chamava-se Fernão de Loronha), e assim por diante.

Francisco I Rey de Francia – Castillo de Blois

 Entretanto, há uma outra denominação que sofreu mudanças bastante mais curiosas. O Barão de Saint Blancard, almirante da esquadra do Rei Cristão de França, possuía grandes aspirações coloniais. Por que não fundar uma nova França naquele território riquíssimo além-mar? Era tão vasto, pensou ele, que seria muito fácil aportar, colonizar e extrair riquezas sem que ninguém o percebesse. O Rei Francisco I aprovou sua ideia. Vieram então ao Brasil cento e vinte homens de guerra, num navio chamado La Pellerine.

Os franceses escolheram o Nordeste, lugar estratégico, pois era o ponto mais próximo da França. O local havia sido colonizado por um português, chamado Fernão Buco, mas fora abandonado por serem os índios demasiado ferozes. Chegaram os franceses e encheram La Pellerine de pau-brasil, papagaios e macacos. Construíram uma fortaleza e deixaram o senhor De la Motte com alguns outros para tomarem conta do lugar, até voltarem.

O senhor De la Motte encontrou-se com os índios, distribuiu presentes e perguntou-lhes o nome do lugar. Estes, nada entendendo do francês, responderam: “Fernão Buco”. Os franceses passaram então a chamar o local de “Fernam Buquo”, pois não conseguiam pronunciar “ão”. Mais tarde os portugueses os expulsaram da região, a qual, com o passar do tempo, ficou chamada: “Pernambuco”.

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O que nosso fundador lhe diz hoje?

“O evangelho sempre separa o bem do mal. Saibamos discenir o caminho do bem, o caminho dos bem-aventurados”.

Mons. João S. Clá Dias, EP

Homília de 18/10/12 – Basílica Nossa Senhora do Rosário.

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Refinados como a prata

Por Alcides Gutierres, 1º ano de Teologia. Extraído do Jornal do estudante Chez nous, n. 35

Um dos deveres de nosso dia-a-dia consiste na recitação do Oficio Divino[1]. Este, na maioria composto por salmos, nos faz meditar em realidades que estão além de nosso quotidiano. Por exemplo, a famosa passagem do profeta Malaquias, aliás, presente nas obras de Haendel, numa parte do belíssimo oratório “O Messias”: “Purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata’’ (Malaquias 1,3).

Sem dúvida esse trecho pode ser aplicado à nossas vidas. Para que os leitores a entendam melhor, nossa equipe de redação visitou um ourives, a fim de assistir a uma purificação de prata.

Primeiramente ele tomou uma pepita de prata e, com muitos golpes, quebrou-a ao meio, para ver o centro, se fosse branco e leitoso seria bom sinal; se fosse cinzento, a prata não estaria pura.

Em seguida colocou os pedaços da prata na forma incandescente, (esquentada por um de nossos diáconos que acompanhava a equipe) onde permanece até derreter. Nesse momento ocorreu algo curioso: um dos nossos fez uma pergunta ao ourives, mas este não respondeu. O arauto insistia, mas ele dizia:

-“agora não”. Quando contemplávamos a prata transformada num líquido incandescente, do qual saíam labaredas esverdeadas, o ourives virou a forma e disse: -“Devo manter os olhos fixos nela até tornar-se limpa como um espelho, a ponto de ver-me refletido, pois se a prata fosse deixada um instante a mais, seria destruída”.

Diversas pepitas de metais preciosos

 Após submergir a pepita em um ácido, retirou-a, entregando-a em nossas mãos.

Num silêncio respeitoso, os que ali estavam, imaginavam-se passando pela purificação. Contudo, o ourives tomou a pepita e começou a bater nela uma, duas, cinco vezes; comentando em seguida: “Se quebrasse nas primeiras quatro, teria que voltar ao fogo”. Continuou batendo até quebrá-la ao meio. Tomando-a inspecionou seu conteúdo, dizendo: -“ É boa mesmo, branca e leitosa”.

Todos seremos provados como a prata. Para isto, é indispensável o fogo. Entretanto, ao sentirmos o calor das chamas, tenhamos esta certeza: Deus, muito ao contrário de nos abandonar, não deixa de nos olhar, pois: “se a prata fosse deixada um instante a mais, seria destruída”. Ele quer ver sua própria fisionomia refletida em nós: Christianus alter Christus!

Após um último sacrifício, seremos quebrados novamente. Só então estaremos prontos para sermos moldados ao gosto do Ourives e para nos transformarmos numa obra pura e bela. Mas lembremos: é indispensável passar pelo fogo da provação, e, se uma vez não for suficiente, talvez só na terceira ou na quarta estaremos prontos.


[1] Também conhecido como Lirturgia das horas, na linguagem antiga como Breviário.

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Detalhe em foto: Restauração do Telhado concluída!

A restauração do telhado da Basílica Nossa Senhora do Rosário foi concluída!

Qual não foi a surpresa de todos quando viram que o telhado formava desenhos coloridos!

Clique na imagem para ampliar

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O Iesu Christe, música polifônica em latim

Os responsáveis pelo som da Basílica Nossa Senhora do Rosário, Caieiras-SP, fizeram um teste de gravação com um novo microfone.

A música gravada foi cantada pelo coro do Seminário Thabor, Arautos do Evangelho. Trata-se de uma polifonia da autoria de Jacquet de Mantua (1495-1559): O Jesu Christe.

O Jesu Christe, miserére mei cum dolóre lángueo.
Dómine, Tu es spes mea. Clamávi, ad Te. Miserére mei.

O Jesus Cristo, tende piedade de mim, que me desfaço em dores.
Senhor, Vós sois a minha esperança. A Vós clamei. Tende piedade de mim.

Vídeo

 

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Tour pela Basílica

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Diocese de Bragança Paulista foi elevada à categoria de Basílica Menor, no dia 24 de maio de 2012.

Esta Igreja pertence ao conjunto de edifícios no qual se encontram o Seminário da Sociedade Clerical Virgo Flos Carmeli e a Casa de Formação dos Arautos do Evangelho.

Visão Externa:

Visão  de entrada:

Visão interna:

Capelas laterais:

Capela do Santíssimo Sacramento:

Pinturas:

Sacristia:

 

 

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Início da primavera: grandezas de pequenas criaturas!

Ensinava o Santo Padre João Paulo II aos floristas italianos:

Em sua delicada e perfumada elegância, as flores testemunham a magnificência do Criador. A Sagrada Escritura se serve frequentemente da linguagem das flores, para convidar o homem à grandeza de Deus. Recordo das palavras do Eclesiástico ‘diz: Ouvi-me, rebentos divinos, desabrochai como uma roseira plantada à beira das águas; como o Líbano, espargi suave aroma, dai flores como o lírio, exalai perfume e estendei graciosa folhagem. Cantai cânticos e bendizei o Senhor nas suas obras’” (Eclo 39, 17-19).¹

Por isso, caro leitor, o convido a participar da grandeza de Deus, admirando pequenas criaturas fotografadas neste ínicio de primavera no Thabor.

¹JOÃO PAULO II, Papa. Discurso del Santo Padre Juan Pablo II al club de los floristas italianos. Sábado 24 de noviembre de 1979. Tradução Pessoal.

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Detalhe em foto: reunião de pais e mestres

 

No mês de Setembro realizou-se mais uma reunião de pais e mestres do Colégio Arautos do Evangelho – Thabor e Monte Carmelo.

Registramos aqui alguns detalhes em foto do convívio  entre os pais, professores e  alunos.

 

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O desafio continua nobre e encantador…

Jovens Arautos durante apresentação musical

O desafio era nobre e encantandor“. Está lembrado caro leitor?

O tempo passou, os esforços aumentaram, novas vocações apareceram, mas o desafio continua nobre e encantandor…

Desta vez, os jovens músicos escolheram uma obra de recôndita harmonia, Concerto a cinque de Tomaso Albinoni.

Esta obra foi apresentada na última reunião de Pais e Mestres do Colégio Arautos do Evangelho.

Em breve postaremos novos vídeos de outras peças apresentadas na mesma ocasião.

Vídeo de Concerto a cinque:

 

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Todo brasileiro o conhece bem, mas como defini-lo?

Por Jiordano Carraro, 2ª série. Extraído do jornal do estudante Chez Nous

Vista desde o pico das agulhas negras – RJ

Todo brasileiro o conhece bem. Faz uso dele constantemente e, muitas vezes, nem se dá conta; é algo que muitos povos admiram e, inclusive, tentam imitar, mas raramente são bem sucedidos… É um ótimo auxiliar em tudo: falamos do “jeitinho brasileiro”.

Se pararmos para pensar, tentando defini-lo, vemos que é difícil, mas o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira nos explica: “O jeitinho, tipicamente brasileiro, poderia ser definido como a destreza pela qual alguém resolve certos problemas quase insolúveis, com pouco esforço, de modo original, improvisado, ágil, rápido e tranquilo, no momento adequado, sem ruído nem ostentação. Essa destreza obtém resultados inesperados, aparentemente sem proporção com os meios utilizados, pois triunfa, às vezes, num pequeno gesto, num movimento de dedos, num golpe de olhar, no canto de um sorriso ou na gravidade de um cumprimento.

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Non nobis Dómine

 

15 de agosto de 2012.

O Coro e Orquestra Internacional dos Arautos do Evangelho, apresentou, por ocasião da Solene Celebração Eucarística em ação de graças pelo 73º aniversário natálício de Mons. João S. Clá Dias, uma nova música polifônica: Non nobis Dómine.

A melodia desta música foi elaborada pelos próprios Arautos.

Desta forma, convidamos os leitores a participarem do blog, enviando suas opniões, críticas e sugestões sobre a nova música.

Vídeo

 

 

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A batalha de todos os dias: 5º dia curso de férias

navegadores

“Somos fortalecidos pelo Santo Sacrifício da  Missa  para enfretarmos a batalha de todos os dias: A batalha da prática da virtude”.[1]

Esta batalha foi simbolizada no 5º dia do curso de férias com encenações teatrais apresentando fatos heróicos de grandes navegadores cristãos.


[1]Diác Felipe Pascoal, durante exposição sobre “A Santa Missa”, no quinto dia do Curso de férias

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