Thabor

Conheça aqui essa residência dos Arautos do Evangelho

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Por que não?


Natal também é tempo de conviver à mesa.

De fato, tornou-se requisito quase indispensável, durante as festas natalinas, a presença das maravilhas culinárias próprias ao tempo e às diversas regiões geográficas do globo terrestre.

Este ano, no Thabor, vivemos uma peculiardiade do Natal como é celebrado na Noruega. A idéia surgiu, precisamente, por parte de um arauto membro do Thabor, de origem vietnamita, cuja residência antes de vir morar no Brasil era nessas gélidas terras do norte do planeta.

Trata-se de um apetitoso doce artesanal chamado Gingerbread, em português, pão de gengibre.

O Natal, desde longa data, apresenta aspectos extraordinários que chegam a tocar na fantasia: árvores cujos frutos são brilhantes esferas multicolores, trenós que voam pelos ares puxados por renas, enfim, nunca viram-se na realidade  tais coisas. Entretanto, depois que um Deus quis se fazer Menino, sendo concebido por uma Mãe ao mesmo tempo Virgem e Imaculada, qual a maravilha que não pode ser escogitada?

Essa é um pouco a mentalidade de fundo que transmite o Gingerbread: apresentar algo da vida real com aspecto quintessenciado, pois, é Natal!

Como poderão ver pelas fotos, nosso Gingerbread é uma linda catedral revestida de chocolate – que em algo lembra a famosa de Canterbury –, cujas paredes são feitas de saboroso pão de gengibre, os mármores do seu piso de variados marzipães, na sua lateral direita encontra-se uma límpida lagoa azulada de gelatina, as pedras dos caminhos são apetitosos doces, a terra é uma discreta e leve farinha de biscoito,  até o prestigioso sino da torre é comestível e todo o interior da catedral estava repleto de mais surpresas gastronômicas!

Ainda bem que os fotógrafos foram rápidos em registrar esta obra de arte, pois – quase nem é preciso dizer – em questão de minutos, a catedral já tinha passado para a história dos natais vividos no Thabor.

Fotos: Thiago Tamura Nogueira

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Um Menino de encantos

Frágil como simples criança, mas sábio e inteligente como ninguém em toda a História, o pequeno Menino de Belém abriu seus braços para acolher com alegria todos aqueles que O procurassem. Pobres ou ricos, instruídos ou ignorantes, veio para todos. Desde singelos pastores até ilustres Magos O adoraram, oferecendo-Lhe aquilo que cada um possuía: uns, talvez, a simples oferta de lã ou alguns alimentos, fruto da humilde função agrícola do pastoreio; outros, incenso, mirra e ouro, pois face ao Criador do Universo só é possível o desejo de servi-Lo com aquilo que possuamos, seja muito ou seja pouco.

Foi precisamente esse desejo de dar tudo ao tenro e divino Menino que motivou os Arautos do Evangelho a ofertar-Lhe o nosso hábito religioso, pois, sem dúvida, poderíamos revesti-Lo sucessivamente de todos os emblemas e símbolos característicos de cada uma das famílias religiosas nascidas dentro da Santa Igreja, que Ele, desde Céu, só teria contentamento a nos manifestar por tal gesto, já que, sendo Deus, é o inspirador e sustentador dos diversos carismas e vocações providenciais, suscitados por obra divina, ao longo da História do Cristianismo.

Esta encantadora imagem do Menino Jesus encontra-se exposta para veneração dos fiéis na Basílica Nossa Senhora do Rosário, durante o período natalino. Convidamo-lo a conhecê-la!

Fotos: João Paulo Rodrigues

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“O Menino do Tambor”, o teatro do Thabor

Neste Natal,  “Menino do Tambor” é o teatro do Thabor.

Uma história lendária, mas com muito de real, está sendo apresentada pelo nosso coro, nas diversas capelas da Paróquia Nossa Senhora das Graças. No dia de amanhã, será novamente representada para um grande conjunto de Arautos do Evangelho, aqui mesmo no Thabor, e depois as apresentações continuarão o seu curso pelas capelas, nos finais de semana.

Os trajes são fantásticos, a trama da história, atraente e sobretudo as graças são copiosas!

Anjos, pastores, magos, peregrinos, músicos e cantores, todos se deparavam com o jovem cujo único patrimônio era um tambor. E precisamente queria ofertar o rouco som das suas batidas ao Menino Divino, à semelhança da pobre viúva do Evangelho que ofertou duas pequenas moedas, toda a sua riqueza, mas que aos olhos de Deus superavam em valor a oferta de todos os demais, pois ela dera tudo.

Sigamos o exemplo deste menino do tambor, demos tudo ao nosso Criador, para nos assemelharmos com Aquele que quis nascer em nossa carne mortal, padecer frio, fome, sofrer ultrajes e morrer de modo ignominioso, pelo perdão dos nossos pecados. E por mais que só tenhamos rudes defeitos para depositar aos seus divinos pés, não hesitemos em nos ajoelhar e abrir esses os nossos tristes “tesouros”, pois o Menino Deus saberá transformar em  perfumadas virtudes a nossa ingrata oferta.

Fotos: João Paulo Rodrigues

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A luz do Natal

Dezembro é o mês da luz.  Em todos os lugares nos quais a mensagem do Evangelho impregna os corações, observam-se árvores fascinantes, luzes encantadores, maravilhas deslumbrantes! Tudo reflexo dessa Luz divina, infinita e salvífica que há dois mil anos disipou as trevas que envolviam a Terra.

Cristo é essa Luz que ilumina os corações, e como símbolo dela os católicos iluminam os seus lares para externarem a imensa alegria de serem portadores dessa Luz. Queira Deus que ela nunca se apague em nosso interior.

Feliz e Santo Natal para todos! Que estas fotos do Thabor iluminado sirvam para aumentar o amor à luz de Cristo que habita os que fielmente O seguem.

Fotos: João Paulo Rodrigues

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