Arranjos de flores: fazem-no trabalhando ou rezando?
Se o leitor é um bom observador, ou frequentador assíduo deste blog, já deve ter observado que, em várias fotos postadas aqui, aparecem arranjos de flores. E como isto funciona? Quem os prepara? São os próprios Arautos ou uma floricultura?
Todas as quintas-feiras, alguns jovens do Thabor – responsáveis pelos arranjos – saem bem cedo para o CEASA (Centrais de Abastecimento), a fim de selecionarem as melhores flores. Lá, eles encontram uma enorme dificuldade. Tal é a diversidade e a beleza do que aí encontram, que a escolha fica difícil.
Quando chegam ao Thabor, o encarregado deste serviço separa o material e os trabalhos para cada um dos ajudantes. Agora, basta colocarem em prática o que aprenderam com os mais experientes no assunto e… pronto! Os arranjos já podem ser levados às capelas laterais, ao retábulo do altar principal da Igreja Nossa Senhora do Rosário, aos pés das imagens de Nossa Senhora e junto ao ostensório onde se adora, dia e noite, o Santíssimo Sacramento.
Não é verdade que o adorno torna a igreja mais convidativa, o suave e viçoso colorido alegra as vistas e remete as almas ao criador? Perguntamo-nos mesmo se os que desempenham esta tarefa o fazem trabalhando ou rezando?A minha opinião tende para a segunda hipótese, mas convido os nossos caríssimos leitores a expressarem sua opinião…
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