Thabor

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Detalhe em foto: Quadro do Ciclo litúrgico anual

ciclo anual01cEm certas regiões da Terra, onde as estações do ano anunciam sua chegada e manifestam sua permanência de forma categórica e definida, podemos contemplar a natureza revestida com as mais diversas roupagens.  Desde as fortes tonalidades avermelhadas do outono até às variadas e esplendorosas colorações da primavera, a vegetação passa por transformações que deslumbram um olhar atento e contemplativo. Entre o dourado e o policromado, o inverno traz consigo um manto virginal de brancura, o qual cobre os troncos desfolhados e oferece os elementos necessários para um reflorescimento. A neve, caída dos céus, transforma-se em água que

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escorre e penetra nas entranhas da terra, trazendo-lhe irrigação e fecundidade. Deste modo, novamente os animais do campo encontram alimento, os pássaros cantam e as flores desabrocham. O próprio Filho de Deus pareceu admirar-Se vendo tais excelências quando exclamou: “Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam. Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles” (Mt 6, 28-29).

Essa sucessão cíclica do tempo, proporcionada por Deus à natureza, conferindo a toda a diversidade dos seres vivos as condições necessárias para a sua existência, é imagem de uma realidade muito mais sublime, contida nos tesouros da Santa Igreja Católica: o Ano Litúrgico.

À maneira das estações, que incitam a terra fértil a produzir ramagens e flores para finalmente dar frutos aprazíveis, o Ciclo Litúrgico, no decorrer dos diversos tempos, faz

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germinar, crescer e frutificar a semente da vida Divina, presente nas almas dos cristãos pelo sacramento do Batismo.

Mas o que é propriamente o Ano Litúrgico? A Santa Igreja considera seu dever celebrar, com uma sagrada recordação, em determinados dias do ano, a obra de salvação de seu divino Esposo. Desenvolve todo o mistério da vida de Cristo no decorrer do ano: da Encarnação e Nascimento, até à Ascensão, Pentecostes e na expectativa da segunda vinda do Senhor. Deste modo, abre as riquezas do tesouro do poder santificador e dos méritos de seu Senhor para que os fiéis, em contato com eles, se encham de graça.

Através do sacrifício redentor do Senhor, oferecido uma só vez e renovado em cada Missa, os mistérios da Salvação se tornam fonte de graça constante. Esse ritmo de celebrações é formado por duas partes intrinsecamente relacionadas: a primeira,  deixando as trevas, dirige-se para a luz; é o Ciclo do Natal. Na outra, reina a luz, a ciclo anual02cvida vence a morte: é o Ciclo Pascal.

A estrutura do Ano Litúrgico compreende, cronologicamente, os seguintes tempos e solenidades principais: Advento, Natal, Epifania, parte do Tempo Comum, Quaresma, Páscoa, Pentecostes e continuação do Tempo Comum, o qual culmina na festa de Cristo Rei. Ao longo da sequência dos tempos, e de forma especial durante o Tempo Comum, a Igreja rende culto à Santíssima Virgem e aos santos.[1]


[1] BOROBIO, Dionisio (Cord.). A celebração na igreja. São Paulo: Loyola, 2000, v.III.

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Davi e Saul: 4º dia do Curso de férias

saul dentro da gruta

saul dentro da gruta

O quarto dia do curso de férias tratou sobre a obediência que dever ter um inferior por seu supeior. Um dos teatros que ilustrou o tema foi Davi e Saul, tendo por fundamento as passagens da escritura do primeiro livro de Samuel (24, 1-23).

4″Chegando perto dos apriscos de ovelhas que havia ao longo do caminho, entrou Saul numa gruta […] Ora, no fundo dessa mesma gruta se encontrava Davi com seus homens,

5 os quais disseram-lhe: Eis o dia anunciado pelo Senhor, que te prometeu entregar o teu inimigo à tua discrição. Davi, arrastando-se de mansinho, cortou furtivamente a ponta do manto de Saul.

6 E logo depois o seu coração bateu-lhe, porque tinha ousado fazer aquilo.

7 E disse aos seus homens: Deus me guarde de jamais cometer este crime, estendendo a mão contra o ungido do Senhor, meu senhor, pois ele é consagrado ao Senhor!

8 Davi conteve os seus homens com estas palavras e impediu que agredissem Saul. O rei levantou-se, deixou a gruta e prosseguiu o seu caminho.

Davi disse ao rei Olha, meu pai, vê a ponta de teu manto em minha mão

Davi disse ao rei: Olha, meu pai, vê a ponta de teu manto em minha mão

10 E disse ao rei: Por que dás ouvidos aos que te dizem: Davi procura fazer-te mal?

11 Viste hoje com os teus olhos que o Senhor te entregou a mim na gruta. (Meus homens) insistiam comigo para que te matasse, mas eu te poupei, dizendo: Não levantarei a mão contra o meu senhor, porque é o ungido do Senhor.

12 Olha, meu pai, vê a ponta de teu manto em minha mão. Se eu cortei este pano do teu manto e não te matei, reconhece que não há perversidade nem revolta em mim. Jamais pequei contra ti, e tu procuras matar-me.

13 Que o Senhor julgue entre mim e ti! O Senhor me vingará de ti, mas eu não levantarei minha mão contra ti.”

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Mosqueteiros: Coragem e ousadia a serviço da fé!

O segundo dia do Curso de Férias referiu-se a fatos históricos que evidenciam virtudes cristãs.

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Uma das peças de teatro tratou sobre os Mosqueteiros: agilidade e refinamentos, caracterísitcas de um época história!

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teatros, surpresas, alegrias: Começou o curso de férias!

profetas que anunciaram a vinda do Messias

Profetas que anunciaram a vinda do Messias

surpresa durante encenação

surpresa durante encenação

Entre os grandes métodos utilizados pelos Arautos em suas atividades evangelizadoras, sobressaem encenações teatrais, através das quais são transmitidos, de maneira atraente e substanciosa, os sublimes ensinamentos da religião Católica.

detalhe quadro ciclo liturgico

Detalhe quadro ciclo liturgico

Teatro, acompanhado de surpresas, mais a alegria estampada nos semblantes de centenas de jovens, são os sinais claros e distintos da chegada do curso de férias!

O curso de férias de julho, iniciado no Seminário do Thabor no dia 16, aborda principalmente dois temas:  O primeiro, e o mais importante, refere-se à Santa Missa; o segundo, trata de fatos históricos que evidenciam virtudes cristãs, tais como bom trato, bondade, justiça, piedade.

No primeiro dia, durante a encenação dos profetas do Antigo Testamento que anunciavam a vinda do Messias, aconteceu uma grande surpresa: Um tecido pendente ao lado do palco caiu, mostrando um artístico quadro do ciclo litúrgico anual.

Postaremos no blog fotos de todos os dias do curso de Férias, aguardem…

quadro do ciclo liturgico anual

Quadro do ciclo liturgico anual

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Recepção de Hábito

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No mês de junho,  17 jovens do setor masculino foram revestidos do hábito dos Arautos do Evangelho durante a Missa na Basílica Nossa Senhora do Rosário, em Caieiras, São Paulo, celebrada pelo Revmo. Mons. João S. Clá Dias, EP, fundador dos Arautos.
Os Jovens que participaram da recepção eram procedentes da Índia, Guatemala, Paraguai e Brasil.

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Igreja Nossa Senhora do Rosário elevada a categoria de Basílica menor

Basilica NSRA do Rosário

Basilica NSRA do Rosário

São Paulo (Sexta-feira, 25-05-2012, Gaudium Press) O dia de Nossa Senhora Auxiliadora foi duplamente comemorado pelos Arautos do Evangelho. Além das celebrações normais em louvor e honra da Santa Mãe de Deus, Auxiliadora dos Cristãos, havia algo bastante especial para ser comemorado: A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Diocese de Bragança Paulista foi elevada à categoria de Basílica Menor, justamente nesse dia.

Esta Igreja pertence ao conjunto de edifícios no qual se encontram o Seminário da Sociedade Clerical Virgo Flos Carmeli e a Casa de Formação dos Arautos do Evangelho.

A cerimônia de entrega do Breve Apostólico que elevava a Igreja à condição de Basílica Menor transcorreu com grande solenidade durante a Celebração Eucarística presidida por Dom Sérgio Aparecido Colombo, Bispo de Bragança Paulista, no Estado de São Paulo.

Dom sergio entrega o breve a Monsenhor João Clá Dias

Dom sergio entrega o breve a Monsenhor João Clá Dias

O Breve de Sua Santidade foi entregue por Dom Sergio Colombo a Monsenhor João Clá Dias, fundador e presidente geral dos Arautos do Evangelho. Em seguida deu-se a leitura das palavras do Santo Padre por um dos concelebrantes.

No término da cerimônia, foi descerrado o tecido que cobria os símbolos que identificam uma Basílica Menor: o Brasão Papal, o Brasão do Bispo e as chaves pontifícias.

O Breve Apostólico

Dado em Roma, junto a São Pedro, sob o anel do Pescador, no dia 21 de Abril do ano de 2012, oitavo do Nosso Pontificado.

Assim termina o decreto Papal que foi dado a conhecimento através do Cardeal Tarcísio Bertone, Secretário de Estado da Santa Sé.

Nele, “Sua Santidade o Papa Bento XVI –ad perpetuam rei memoriam– afirmou que “entre os templos sagrados da Diocese de Bragança Paulista no Brasil, destaca-se, merecidamente, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, erigida na cidade de Caieiras, à qual os fiéis da região costumam dirigir-se a fim de implorar o poderoso auxílio daquela que é a Cheia de Graça, para que conduza a existência deles segundo os preceitos do Evangelho.

o breve apostólico

o breve apostólico

Por esta razão, uma vez que o Venerável Irmão Sérgio Aparecido Colombo, Bispo da referida Sede, com carta do dia 1 de Março deste ano, em nome do clero e também do povo, pediu que honrássemos este templo com o título e dignidade de Basílica Menor, Nós, desejando dar provas de especial benevolência, com sumo agrado pelas fervorosas preces, julgamos que deva ser concedido.”

Assim foi que, afirma ainda o Santo Padre, “atendidos totalmente os requisitos que a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, com as faculdades por Nós concedidas, estabeleceu nesta matéria, com o sumo poder Apostólico, em virtude desta carta e perpetuamente, elevamos a Igreja mencionada ao grau e dignidade de Basílica Menor, conferidos todos os direitos e concessões litúrgicas, que devidamente competem aos edifícios sagrados honrados com este título, observado o que determina o Decreto De titulo Basilicae Minoris, promulgado no dia 9 de Novembro de 1989.”

E o Sumo Pontífice continua em seu Breve: “Estamos certos de que a honra concedida incitará o coração dos fiéis a venerar cada vez mais a Santíssima Mãe de Deus e da Igreja.

Desejamos que esta carta produza efeito a partir de agora e para a posteridade, sendo revogadas quaisquer disposições em contrário.”

Basílicas maiores e menores

Basilica S. João de Latrão

Basilica Maior S. João de Latrão

O termo Basílica provém do grego e significa originalmente “casa real”. Essa palavra designava um majestoso edifício público, que nas civilizações grega e romana se destinava comummente à sede de um tribunal de justiça.

A palavra Basílica começou a fazer parte do vocabulário católico quando várias dessas construções se converteram em templos cristãos.

Existem dois tipos de basílicas: as maiores e as menores.

As maiores são poucas, particularmente as quatro basílicas papais romanas (São João de Latrão, São Pedro, Santa Maria Maggiore e São Paulo Extramuros), ainda que também sejam consideradas basílicas papais as de São Lorenço Extramuros e a Igreja de São Francisco, em Assis, pois tem altar Papal e trono.Outra interessante característica das basílicas maiores é que seu altar-mor é de uso exclusivo do Papa, podendo ser utilizado por outro celebrante somente com uma autorização própria. Além disso possui uma Porta Santa que, sendo transposta durante os anos jubilares, concede indulgências.

Formando uma “coroa” ao redor das Basílicas Maiores se encontram as Basílicas Menores, mais de 1.500 em todo o orbe.

Para que um templo possa alcançar o título de basílica, o que ocorre por meio de um Breve Apostólico, devem-se cumprir três requisitos:

1º Ser um templo de régio esplendor, com arquitetura destacada;

2º o templo deve ser foco espiritual de uma comunidade que é santuário para a multidão de devotos que acodem a ele;

3º abaixo de suas abóbadas deve existir um tesouro espiritual e sagrado, dando culto ininterrupto ao Senhor, à Virgem Maria e ao Santo venerado nele. (JS)

M. João tirando faixa do decreto

Mons. João tirando faixa do decreto

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Detalhe em foto: entardecer esplendoroso

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Uma foto que nos faz pensar no Criador de todas as coisas; visíveis e invisíveis!!!

(Entardecer – Seminário Arautos do Evangelho).

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…Um inesquecível momento de convívio

formação inicial do desfile

formação inicial do desfile

No último dia 12 de maio, realizou-se mais uma reunião de pais e mestres do Colégio Arautos do Evangelho – Thabor e Monte Carmelo.

O ato começou com o desfile dos alunos e da banda do colégio. Após o desfile, iniciou-se a Missa solene, presidida pelo Revmo. Pe. David Rithie, diretor religioso do Colégio, e cantada pelo coro dos alunos do Thabor. Ao término desta, o Revmo. Pe. David Rithie explicou os próximos projetos a serem desenvolvidos pelo colégio, comentou as dificuldades e as alegrias ocorridas no Colégio neste primeiro trimestre letivo de 2012.


exposição Pe. David

exposição Pe. David

Uma belíssima apresentação musical em homenagem às mães foi realizada por um grupo de 80 alunos, que executaram melodias instrumentais e vocais; a apresentação de grupo de percussão e flautas, e um muito erudito conjunto de cordas, composto por violinos, baixos e violas emocionou as mães, que se sentiram recompensadas pelo amor que têm aos filhos.

Contudo, o momento mais intenso de convívio deu-se na confraternização, quando foi servido um saboroso lanche. Um grande e bem elaborado bolo foi motivo de novos cânticos.  Essas ocasiões são muito importantes para os pais, sobretudo para aqueles que vêm de fora de São Paulo, como de Curitiba, Pernambuco, Cuiabá, Mato Grosso do Sul, etc.

A reunião de pais, portanto, foi mais um inesquecível momento de convívio entre todos, contribuindo para estreitar as relações entre os pais, os professores e os alunos.

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Sala de Jantar: cores, formas e carisma…

Como explicar ao leitor de nosso blog o porquê das cores e formas da nova sala de jantar, recetemente reformada, e que é utilizada para as refeições dos convidados e hóspedes que têm curtas estadias no Seminário do Thabor, como bispos visitantes, professores convidados, conferencistas…

Surgiu, então, a idéia de transcrever resumidamente o artigo do Pe. Carlos Werner, EP, da revista Arautos n.125 sobre o carisma dos Arautos do Evangelho.

vista sala panoramica

vista panoramica sala de jantar

detalhe teto salaOs franciscanos seguem o Cristo pobre, os dominicanos o Cristo mestre, e assim o faz cada família religiosa à sua maneira. É o mesmo Cristo e Senhor, porém, visto e amado com maior ênfase a partir de ângulos diversos. […]

Qual será a forma específica de seguir Nosso Senhor nos Arautos do Evangelho? […]

Como consequência da devoção eucarística e [da] entrega a Jesus por Maria, […] o carisma dos Arautos do Evangelho “parte de uma peculiar visão simbólica de Deus e da ordem do universo, incluindo desde os seres materiais até os espirituais, em que se discerne em tudo algum reflexo do Criador, ressaltados os aspectos da beleza. E, como consequência, nos atos da vida, no seu modo de ser e agir, procuram eles a perfeição através da pulcritude, para cumprir o mandamento de Nosso Senhor: ‘Sede perfeitos, como vosso Pai do Céu é perfeito!’” (Mt 5, 48).[1]

detalhe taçaPara os Arautos do Evangelho, este chamamento à perfeição não pode restringir-se aos atos interiores, mas precisa manifestar-se em todas as suas atividades, de modo que melhor reflitam a Deus. Isto quer dizer que cada arauto deve revestir de cerimonial suas ações cotidianas, seja na intimidade da vida particular, seja em público, nas atividades evangelizadoras, no relacionamento com os irmãos, na participação da Liturgia, ou em qualquer outra circunstância. […]

O carisma dos Arautos do Evangelho pode ser caracterizado como um seguimento de Cristo enquanto imagem da glória do Pai, e, portanto, como comunhão do discípulo com o Mestre através da via da beleza. […]

O belo torna possível aos corações prepararem-se para o encontro com a fonte da beleza, com Aquele mesmo que Se definiu como sendo a “Luz do mundo” (Jo 8, 12).


[1] CLÁ DIAS, João Scognamiglio. A gênese e o desenvolvimento do movimento dos Arautos do Evangelho e seu reconhecimento canônico: Tese (Doutorado em Direito Canônico). Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, Faculdade de Direito Canônico (Angelicum). Roma, 2009, p.234-235.

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Detalhe em foto: Nossa Senhora da Ressurreição

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Imagem de Nossa da Ressurreição, Seminário Thabor – Arautos do Evangelho

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O que nosso fundador lhe diz hoje:


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Fotos da Via Sacra no Thabor

Segue as fotos da Via Sacra no Seminário do Thabor – Arautos do Evangelho – realizada na última Sexta-feira Santa. (06/04/2012).

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III_estação_alameda estacionamento

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Felipe Neri: Santo ou não?

Por Aline Karolina de Souza Lima, – extraído do jornal do estudante chez nous
San Felipe de Neri - Ig. San Abbondio - Cremona-2

São Felipe Neri - Ig. San Abbondio - Cremona

Era o ano de 1621. Roma alegrava-se com o pontificado de GregórioXV. No Vaticano, porém, cardeais, clérigos e leigos debatiam um assunto que causava muita polêmica na época: santo ou não? Era o fundador da congregação do Oratório, cujo processo de canonização há tempos era discutido.
Felipe Néri destacara-se muito por suas virtudes de santidade. Todos tinham verdadeiro encanto por ele, pois sabiam que era um relicário vivo. Entretanto, uma coisa inquietava o advogado do diabo: “Como poderia ser este homem um santo, se suas atitudes não demonstravam seriedade?” Era sabido que o apostolado de Felipe Néri criava uma atmosfera na qual a alegria era a virtude que mais sobressaía, o que para o advogado do diabo constituía uma falta de seriedade.
Ora, enquanto todos os participantes da reunião discutiam, o advogado do diabo se levanta e proclama sua argumentação: “Felipe Néri não pode ser canonizado, pois demonstrou durante sua vida, em seus atos e palavras, sobretudo no seu apostolado, muita falta de seriedade.” Um forte burburinho ecoa pela sala. Todos se entreolham como que perguntando: quem seria capaz de atestar que este argumento era falso?
Reconheciam não possuir o conhecimento necessário a respeito de sua história para debater contra esta alegação. Porém, não podiam eles encerrar o processo de canonização deste homem tão amado por todos, tão somente por não terem habilidade de ir contra uma argumentação feita pelo advogado do diabo…
De súbito, os presentes perceberam que não estavam sozinhos. Felipe Néri fizera-se presente no meio deles e, com o seu sorriso característico, disse: “Não importa se me canonizam ou não; já gozo das alegrias do Céu!” E desapareceu. À vista deste fato, não houve quem duvidasse de sua santidade. O Papa Gregório XV aprovou a canonização de São Felipe Neri!

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Solenidade de São José

São José 02São José é conhecido como o “Santo do Silêncio”, pois não conhecemos palavras proferidas por ele mesmo, mas tão-somente suas obras e atos de fé, amor e proteção para com sua amadíssima esposa e o Menino Jesus. Entretanto, foi um escolhido de Deus e desde o início recebeu a graça de ir discernindo os desígnios divinos sobre si, por ser chamado a guardar os mais preciosos tesouros do Pai Celestial: Jesus e Maria.

E sendo o dia 19 de março a Solenidade de São José, os alunos do Seminário do Thabor – Arautos do Evangelho – se dedicaram a fazer um arranjo floral peculiar em torno da Imagem de São José, posta especialmente no centro do presbitério.

Fizemos questão de fotografar para partilhar com todos. Terá ficado bom? Opinem.

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O que nosso fundador lhe diz hoje:

Mons. Joao Clá

“A retidão e honestidade de consciência nos fazem viver na LUZ!”

Mons. João S. Clá Dias (10/03/2012)

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Arautos chez nous

 

Artigos escritos para o jornal do estudante, publicados no Seminário dos Arautos do Evangelho.

Clique aqui ou na imagem do lado para ver todos os artigos.

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O que nosso fundador lhe diz hoje?

Clique na imagem para ver todas as frases de Mons. João

 

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Detalhe em foto: Delícias do natal…

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Apresentações musicais natalinas

Iniciaram-se as apresentações musicais natalinas nas capelas da Paróquia NSra. das Graças – Arautos do Evangelho
Representações teatrais também foram utilizadas juntamente com os canticos

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Convívio que refresca…

2O último domingo antes do carnaval foi, para a maioria dos brasileiros, quase insuportável, devido ao excessivo calor. Cada um procurou refrescar-se na medida em que era possível. Entretanto, este é também dia para um convívio mais intenso, entre todos os seminaristas, pois além de não haver aulas, reunimo-nos para o tradicional jantar de pizza.

3Ao fim da tarde, sentia-se uma leve brisa e um suave odor de lenha queimada (dos fornos da Pizza), que serviria da inspiração para um original e ousado pedido ao reitor de nosso seminário: jantar no pátio, com as mesas postas fora do refeitório.

Atendido o pedido, rapidamente se organizou a movimentação necessária.

Devido ao horário de verão, o jantar começou ainda com a luz do dia. O ambiente proporcionava muita alegria, refrescando muito mais do que a própria sombra e a discreta brisa. E prolongou-se pela noite, com a iluminação noturna do seminário, mais o sabor dos quitutes que iam servindo, o som dos grilos e cigarras que enchia o ambiente da música que a natureza nos proporciona, acompanhado de muita e verdadeira amizade… Uma tal felicidade de situação, e um ambiente de tantas graças e bênçãos, dificilmente se transmite pelo texto.

Esperemos que as fotos digam algo mais… embora sejam elas incapazes de levar a todos os risos, os grilos, a pizza, a brisa, a alegria e a harmonia, a luz… e a presença de Jesus…

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